Os militares pedem licença.

Hoje fui novamente lá, na parte da tarde. Estava dirigindo um siena, que como já disse, parece afetar a recepção das pessoas do campo – o fato de estar dirigindo um carro melhor.

Cheguei por volta das 16h20’. Logo ao chegar percebei que havia um antigo professor meu de inglês no lugar, fugi dele. Dei mais algumas voltas no estacionamento (fui primeiro para o que fica ao lado esquerdo, havia um rapaz do lado de fora de um palio branco, lendo um livro, do qual achei interessante. Estava tudo meio parado, com não mais de 10 carros.

Fui para o outro estacionamento, dei alguma voltas. Passei numa pista transversal que tem nesse estcaionamento e tinha um cara mais velho sem blusa. Fiquei dando uma voltas e um rapaz me achou interessante, deixou o carro ao lado do meu e perguntou

-Tá afim de quê?

Eu não tinha achado-o ‘interessante’ e disse:

-Só dando uma volta mesmo, valeu.

-Só, valeu.

E fomos embora os dois.

Voltei ao outro estacionamento e fui atrás do rapaz que estava do lado de fora. Aproximei o carro, ele acenou com a cabeça, aproximei mais ainda o carro e ele veio até mim. Fiquei com receio de pela primeira vez ter que chamar alguém para dentro do meu carro (sempre entrei no carro deles, acho mais seguro);Ao se aproximar, eu o cumprimentei, ele riu e perguntou do que eu tava afim, e respondi:

-Entra aí...

E ele disse:

-Não vim aqui pra isso não (risos)

-E veio para que?

-Só deixar um amigo, ele já tá perdido por aí, nem sei onde.

-Ok, valeu (muitos risos).

Suspeito que o amigo dele seja um rapaz do qual passei alguns minutos antes e estava sendo chupado pelo motorista de um outro carro. Como não é comum que pessoas vão lá a pé, achei q poderia ser ele.

Em mais um volta, um cara fingia urinar (o que é muito comum) e outro carro se aproximou da árvore onde ele estava, quando eu passei de carro ao lado desse carro e o cara da arvore masturbara seu pênis que estava duríssimo.

Parei ao lado de um gol. Desci um pouco a janela, ele também. Damos um aceno de cabeça. Ele desce mais a janela, e eu também. Falamos qualquer coisa do tipo ‘tá afim de que’, que é de praxe. Eu estaciono na frente dele e entro no carro. Ele pergunta meu nome, do qual minto.

Ele pergunta:

-E esse tesão?

-Normal.

Ele apalpa meu pênis por cima da calça, logo apalpo o dele também. Ficamos nos masturbando por algum tempo. Ele pergunta se gosto ‘de chupar’, digo que não. Pergunto se ele gosta, também diz que não.

O pênis dele ‘babava’ bastante, a ponto de ele secar com a cueca. Repetia a todo momento ‘que tesão, que tesão’. E em um determinado momento diz:

-Vamos alí pras arvores, é mais escondido e até mais fácil de gozar

-oi?

-Alí nas arvores, é mais fácil de gozar...

Vamos em direção as tais arvores ainda dentro do carro. Quando um grupo de militares saem de dentro de um espécie de casa que tem para dentro do mato, cerca de 15. Esperamos eles passarem, quando ainda passam saímos do carro, no qual um militar diz:

-Amigo, pode estacionar pra lá? Vamos usar essa área.

Era muito obvio que o militar sabia o que fazíamos, e parecia agir com tanta naturalidade como nós.

Voltamos pra onde o carro estava, e continuamos a nos masturbar. Eu gozo. Ele diz:

-Já gozou hoje?

-Não.

-Bate muita?

-Não.

Pergunto-me se ele se referia a quantidade de gozo. Ele goza também e nos limpamos com o moleton dele.

Eu estendo minha mão para despedir, e a despedida geralmente se faz dessa forma. Ele não acha nada estranho ou frio, apenas diz:

-Eu te deixo no seu carro.

Ele anda uns 300m e me deixa no meu carro.

-Falou cara

-Valeu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário